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Sociedade Civil e Militares unem-se em defesa da vida do Policial Militar

Aconteceu neste domingo, dia 23 de julho, várias marchas e manifestações em defesa da vida e do trabalho das Polícias Militares em diversas cidades do país. Na capital paulista e em Minas Gerais, a marcha foi organizada pelo movimento Direita São Paulo e Direita Minas, e conta com o apoio do movimento Juntos Pelo Brasil e de ativistas que individualmente estão abraçando a bandeira da defesa das polícias militares.

Segundo o site Crítica Nacional o Brasil é o país onde mais se matam policiais no mundo inteiro. É também o país onde mais se matam civis em tempos de paz, com mais de cinquenta mil homicídios anualmente. O elevado número crimes de assassinato cometidos contra policiais e civis por parte dos criminosos faz do Brasil um dos países mais violentos do mundo. Essa violência tem origem na própria criminalidade: traficantes de drogas e ladrões e criminosos brasileiros em geral são os mais violentos do mundo, pois matam suas vítimas por qualquer motivo, mesmo quando as vítimas são civis que não oferecem reação.

Essa violência se traduz em números: no ano passado, 477 policiais foram mortos em todo o país. Esse ano, no Rio de Janeiro, 90 policiais foram assassinados. Somente no estado de São Paulo, em 2015, foram 64 policiais assassinados. As estatísticas das demais unidades da federação mostram que a violência dos criminosos contra as polícias militares é uma realidade alarmante em todo o país.

As Polícias Militares estaduais formam a linha de frente no combate à criminalidade e na manutenção da lei e da ordem. Portanto cabe às pessoas de bem fazer a defesa das Polícias Militares, expressando todo apoio a estes heróis diários e quase anônimos, cujo trabalho cotidiano e de altíssimo risco assegura a manutenção da lei e da ordem, protege a vida das pessoas e se constitui em dos pilares da democracia e da liberdade.

Em Goiás já estão acontecendo articulações para a realização da Marcha em Defesa do Policial Militar, sendo que alguns grupos da sociedade civil e militares planejam, o mais breve possível, trazer o movimento para o solo Goiano.

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