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Entidades de Classe repudiam matéria ofensiva à Polícia Militar de Goiás

Unidas as associações defendem aqueles que arriscam suas vidas para defender a sociedade goiana

NOTA DE REPÚDIO:
Prezados militares, advogados, autoridades, servidores públicos, demais operadores do direito, e toda comunidade goiana, A Associação dos Oficiais da Polícia e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás – ASSOF/GO, a Associação dos Subtenentes e Sargentos PM & BM de Goiás –ASSEGO, a Associação de Cabos e Soldados da PM e BM de Goiás – ACSPMGO, a União dos Militares de Goiás – UNIMIL, a Associação das Pensionistas da PM/BM de Goiás – APPB, a Caixa Beneficente dos Militares do Estado de Goiás – CB e a Associação dos Militares Inativos
de Goiás – AMIGO – vêm a público manifestar indignação pela matéria veiculada no Jornal OPopular, na edição de sexta-feira, 14 de maio de 2021, com o tema “Só uma em 200 mortes por intervenção policial em Goiás vira processo na Justiça”. A matéria, assinada pelo repórter Thalys Alcantara, contou também com famigerada entrevista ao advogado Allan Kardec Cabral Júnior, apresentando o ofensivo mote de “A pena de morte pelas mãos da PM em Goiás é permitida”.
Ao contrário do mote falacioso espalhado pelo referido periódico, induzindo os goianos a representar a imagem de sua Polícia Militar como sendo de um órgão de controle truculento e violador dos direitos humanos, nos últimos tempos, testemunhamos manifestações comportamentais em que a absoluta maioria do povo de Goiás, tem a Polícia Militar como uma instituição séria e comprometida com a segurança pública. Nunca os níveis de satisfação foram tão elevados. Nunca experimentamos indicadores de criminalidade tão razoáveis. Nunca o Estado de Goiás esteve tão seguro. Senhores leitores, nada dessas conquistas é de graça. São elas produto do trabalho incansável e de muita especialização por parte dos valorosos policiais militares, muitas vezes sucedidos de risco pessoal à integridade física e psíquica e à vida.
Reportagens como essa são lastreadas em pesquisas carregadas de preconceito à classe militar e de juízo de valor prévio que impedem a consecução da verdade. Em especial o dito entrevistado, advogado Allan Kardec Cabral Júnior, cuja militância profissional se encontra eminentemente relacionada a processos criminais em que militares configuram como réus, muitas vezes patrocinados por políticos de linha esquerdista, deixam clara a destilação de ódio gratuito às instituições castrenses e a seus membros. Termos usados na entrevista maculam
trabalhadores da segurança pública e levam o leitor a imaginar situações falaciosas e caluniosas.
Recentemente nos deparamos com a leitura de artigo científico publicado pelo advogado Allan Kardec com o título: “LETALIDADE DA AÇÃO POLICIAL: estudo empírico dos inquéritos policiais na Justiça de Goiás no período de 2017 a 2019”. Evidentemente, aconclusão do trabalho já existia antes mesmo de existir pesquisa. Por isso, nosso compromisso com a verdade leva-nos inevitavelmente a opor repúdio ao comportamento do mencionado advogado que usa de teses fantasiosas para afastar o brilho de nossos valorosos policiais e manchar o nome de uma instituição que é promotora de Direitos Humanos, tudo com a finalidade desprezível de autopromoção.
Não deixamos também demonstrar nossa indignação com o Jornal O Popular que por vezes permite que reportagens como essa sejam realizadas sem o mínimo senso de oferecer direito de resposta à altura. Nós militares goianos, protetores da sociedade, merecemos ter nossos direitos respeitados. O contraditório é mínimo que se espera de um veículo jornalístico sério e comprometido com informar a verdade sem o viés de manipular os interlocutores. Sorte a nossa como policiais que os goianos despertaram e nos oferecem todo carinho e consideração, o que nos dá força para continuar a servir e proteger.
Finalizamos, no sentido, de que todas as medidas de reparação possíveis, no campo de direito cível, de direito de resposta e criminal serão tomadas a fim de defender e evitar que pessoas desavisadas usem de nossos militares para praticarem marketing pessoal.

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